Docentes náufragos na pandemia e as “bolinhas Wilson” na tela

A questão pode não ser tão trivial, do ponto de vista das interações dialógicas necessárias ao ensino-aprendizagem, pois certamente há muitos dramas pessoais, familiares e sociais por detrás de uma bolinha silenciosa na tela, que deixa o professor com a sensação de estar falando para si mesmo – ou como Chuck, uma angústia de náufrago estabelecendo comunicação na ausência de polifonia.

 

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por Samuel Jorge Moysés e Marco Akerman
23 de março de 2021